Opinião: "Uma Mãe Perfeita" de Aimee Molloy
Winnie quer apenas o filho de volta.
É que alguém aproveitou a única noite em que as amigas saíram sem as crianças para raptar o pequeno Midas. E agora que a investigação policial parece ter chegado a um impasse, Nell, Colette e Francie unem-se, determinadas a encontrá-lo… mesmo que tenham de agir a coberto das sombras.
Colette está a escrever um livro que lhe dá acesso a ficheiros policiais confidenciais.
Nell utiliza os seus dons de hacker para invadir sites privados.
Francie assiste a um talk-show sensacionalista que ninguém admite ver mas que segue obsessivamente o caso e transforma o rumo das vidas de todas.
E há ainda um pai. Um enigmático e afetuoso pai…"
O livro de que venho hoje falar-vos é um dos thrillers mais aguardados de 2018: Uma Mãe Perfeita de Aimee Molloy, uma novidade das Edições ASA.
Tenho de admitir que ao início senti alguma dificuldade em "entrar" na história. Mas a partir de certa altura, quando as mães do grupo Mães de Maio a que Winnie pertencia começa a investigar o desaparecimento do filho desta, comecei a sentir o meu interesse por esta história aumentar.
Isto, porque à medida que este grupo de mães vai investigando o desaparecimento do "Bebé Midas", o filho de Winnie, também a imprensa vai investigando este grupo de mães e o que estavam a fazer numa saída à noite quando tinham tido filhos há pouco meses e muitos vão ser os segredos que vão sendo desvendados ao longo do livro sobre estas quatro mães.
Ao longo do livro, também assistimos a algumas críticas (pela voz de algumas das mães) à forma como a sociedade impõe que a maternidade seja vivida, algo que achei bastante interessante.
Também o final foi algo que me surpreendeu bastante. Tenho de admitir que não estava nada à espera e, de certeza, que não estava nos finais que tinha idealizado. Neste aspeto, tenho de admitir que a autora foi bastante engenhosa na escrita, pois tudo indicava para um determinado final e, quando chegamos ao final, somos surpreendidos por algo que não esperávamos (eu não esperava mesmo nada!).
Tenho de admitir que ao início senti alguma dificuldade em "entrar" na história. Mas a partir de certa altura, quando as mães do grupo Mães de Maio a que Winnie pertencia começa a investigar o desaparecimento do filho desta, comecei a sentir o meu interesse por esta história aumentar.
Isto, porque à medida que este grupo de mães vai investigando o desaparecimento do "Bebé Midas", o filho de Winnie, também a imprensa vai investigando este grupo de mães e o que estavam a fazer numa saída à noite quando tinham tido filhos há pouco meses e muitos vão ser os segredos que vão sendo desvendados ao longo do livro sobre estas quatro mães.
Ao longo do livro, também assistimos a algumas críticas (pela voz de algumas das mães) à forma como a sociedade impõe que a maternidade seja vivida, algo que achei bastante interessante.
Também o final foi algo que me surpreendeu bastante. Tenho de admitir que não estava nada à espera e, de certeza, que não estava nos finais que tinha idealizado. Neste aspeto, tenho de admitir que a autora foi bastante engenhosa na escrita, pois tudo indicava para um determinado final e, quando chegamos ao final, somos surpreendidos por algo que não esperávamos (eu não esperava mesmo nada!).
Classificação: 4/5
1 comentário:
Olá!!
Quero muito ler este livro. Tudo o que envolva este tema eu gosto.
Gostei da tua opinião.
Um beijinho e boas leituras
Enviar um comentário